Eu e minha mania de me foder..
Existia uma moça, do tipo normal, não tinha nada de especial, conversava sozinha, tinha uma vida medíocre, detestava barulho em excesso, mas adorava sorrisos e gargalhadas daquele tipo que sai lá do fundo do diafragma (?), essa menina nada especial, com uma vida medíocre e apaixonada por sorrisos, tinha a feia mania de se enamorar por aquilo que lhe era impossível, era o carinha que morava em outra cidade ou era uma flor que estava no terreno do vizinho ou a porra de uma palavra que passava junto ao vento.
Existia uma moça, do tipo normal, não tinha nada de especial, conversava sozinha, tinha uma vida medíocre, detestava barulho em excesso, mas adorava sorrisos e gargalhadas daquele tipo que sai lá do fundo do diafragma (?), essa menina nada especial, com uma vida medíocre e apaixonada por sorrisos, tinha a feia mania de se enamorar por aquilo que lhe era impossível, era o carinha que morava em outra cidade ou era uma flor que estava no terreno do vizinho ou a porra de uma palavra que passava junto ao vento.
Às vezes ela também tinha vontade de pegar um caderno, e
escrever e escrever, mas ultimamente quando fazia isso não saia nada. Achou que
estava oca.
Ela também acreditava que toda relação
a atrasava para viver as experiências mais espontâneas e talvez os minutos
mais legais de sua vida, por isso,preferia
se ater ao segundo, do que pensar
como seria o resto de sua vida com alguém, que no final das contas,
nunca a entenderia.
Pensando nisso, ela chegou a conclusão que entendia o tal do
amor platônico. E que nem era falta de coragem, era só um tipo de alegria, que
vai sem ter que fazer, dizer ou viver
algo, e se não fosse nada daquilo, ela iria viver do msmo jeito, e ngm se
machucaria, mas isso poderia ser
solitário.. e é preciso saber conviver com a solidão.
Ela também acreditava que ser tão pequena diante de algumas situações, a cansava, e que se perdia tentando se encontrar, mas talvez ela só queria se perder mesmo, mas ficar perdida seria um tédio.
Então, tinha um outro
lado dela que achava que ela não estava perdida coisa nenhuma, pois segundo
esse outro eu, ficar perdido nunca é tedioso, poderia ser cansativo, mas
tedioso não.porque vc sempre estaria em movimento, procurando onde se firmar,
mas daí veria que nem era nada daquilo e partiria novamente. Seria cansativo
por isso, pelo partir constante, e a parte boa disso é que sempre se
"veria vários lugares durante a andança".
por fim ela aceitou que não se importaria de viver em uma
busca eterna.. seria cansativo, mas imagine os lugares que ela conheceria pelo
caminho?
essa menina nada especial com uma vida medíocre e apaixonada
por sorrisos, e que tinha a feia mania de se enamorar por aquilo que lhe era
impossível, chegou a conclusão, que era
aquele tipo de pessoa que vc pega pela mão e diz, vem , e ela vai, mesmo sem
saber onde é, se vai demorar ou que vai ter lá..
Na verdade essa menina nada especial, com uma vida medíocre
e apaixonada por sorrisos, só era idiota pra caralho.
Olá, meu nome é Paloma e sou escritora também, tenho 15 anos então não espere nada especial... Adorei essa sua história, me identifiquei muito com ela, por isso achei a parte do "idiota" muito malvada hihi, e o que muda também é que gosto de "olhos felizes" e não sorrisos. Mas você escreve muito bem, gostei mesmo, parabéns.
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